Entretanto, o Projeto de Lei 268, foi apresentado pelo Senado em 2015 que o aponta como capaz de dificultar a influência de partidos políticos na indicação de dirigentes e conselheiros dos fundos de pensão das estatais e estabelecer mecanismos para profissionalizá-los.
O periódico SOS PETROS, em reportagem de Sérgio Salgado, repercute a intenção política da carta aberta entregue pelo FIDEF - Fórum Independente dos Fundos de Pensão - que congrega Diretores e Conselheiros Eleitos das EFPC PREVI, PETROS, FUNCEF, REAL GRANDEZA e POSTALIS - denunciando o autor da mensagem que junto com o seu atual titular no Conselho Fiscal, estiverem na CPI da Petrobrás e defenderam o investimento em Sete Brasil, com o argumento de que os investimentos seriam para o desenvolvimento de tecnologia nacional, decisão de investimento que deu causa a grande parte do déficit de fundos estatais, o que coloca em questionamento o interesse em desmerecer a seleção de conselheiros independentes com experiência no mercado e sem vínculos partidários.
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